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Negociar para perder menos ou mobilizar para derrotar as propostas do governo e dos empresários?
 


 

Aconteceu no dia de ontem (21/08) no Palácio do Planalto, uma reunião entre as centrais sindicais,
Central Única dos Trabalhadores CUT), Força Sindical, União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB) e Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) e os ministros Manoel Dias, do Trabalho, Garibaldi Alves Filho, da Previdência, e Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência da República.

O objetivo da reunião foi discutir a abertura de negociações sobre o famigerado fator previdenciário. Mas conforme noticiado pela Agencia Brasil de Notícias o governo não admite a hipótese de apenas extinguir o fator.

Segundo a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, “Não há, da parte do governo, nenhuma intenção no fim puro e simples do fator previdenciário. Isso causaria um impacto que não teria sustentabilidade. Portanto, acho que a disposição da mesa de negociação é encontrar uma fórmula que permita implementar gradualmente, implementar de forma sustentável”.

Semanas atrás, algumas dessas centrais buscaram uma negociação com o governo em torno do PL 4330 das terceirizações, tentando “melhora-lo”.

Assim como na tentativa de negociação do PL 4330, mais uma vez a lógica é buscar uma saída que atenda os interesses do governo e dos empresários. No caso do fator previdenciário, o ponto de partida, é o pressuposto de colocar algum outro mecanismo em seu lugar. A proposta defendida pela CUT (fator 85/95), por exemplo, é tão prejudicial aos trabalhadores quanto o fator previdenciário.







Data: 29/28/2013


 
     

 

 

 

 


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