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Negociação já vai começar
 


 

Comerciários (as); com a pauta de reivindicações da categoria em mãos desde o dia 25/08, somente agora, o Sindcomércio resolveu agendar a 1ª reunião para início das negociações. A reunião ocorrerá na próxima segunda 27/08.

As reivindicações que serão defendidas pela comissão de negociação do Sindicato dos empregados no comércio de Timóteo e Coronel Fabriciano (SECTEO-CF), foram aprovadas nas assembleias do dia 13/08 em Timóteo e Cel. Fabriciano.

Na reivindicação econômica, os trabalhadores querem um piso salarial mínimo de R$1.500,00 para o comércio lojista; R$1.600,00 de garantia mínima para comissionistas e R$1.700,00 para empregados em supermercados e demais segmentos de gêneros alimentícios.

Ainda, 15% de reajuste para remunerações atual acima do piso da categoria e o mesmo índice para outras cláusulas econômicas da CCT – Convenção Coletiva 2019-2021. Já a gratificação de caixa e o prêmio do comissionista os trabalhadores reivindicam o percentual de 10% do salário.

Com a atual conjuntura de aumento constante de preço da cesta básica, aluguel e outros, a única saída para os trabalhadores é a organização junto ao sindicato para exigir dos patrões salário digno capaz de atender as necessidades básica.

Alta no preço dos alimentos compromete a saúde e dignidade das famílias

Os constantes reajustes da energia elétrica e combustíveis dificultam a vida de milhões de brasileiros. Famílias de baixa renda estão tendo que economizar até no arroz para conseguir sobreviver, já que o salário mínimo compra cada vez menos itens da cesta básica.

Com a inflação em alta em quase todos os setores, quem mais sente o peso das contas são as famílias de baixa renda. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua referente ao segundo semestre do ano mostrou que 30,2 milhões de trabalhadores brasileiros precisam viver com um salário mínimo. Este é o recorde de pessoas que precisam manter todas as despesas para a subsistência com até R$ 1.100 ao mês. Não bastasse isso, o país ainda ultrapassa a triste marca de 14 milhões de desempregados.

Segundo pesquisa do Dieese no mês de agosto, a cesta básica em Belo Horizonte já custava R$ 562,95 2,45 ou seja, 55,33% do salário mínimo liquido. Nessas condições, até a alimentação fica comprometida.

A energia elétrica e os combustíveis acabam puxando ainda mais a inflação que chega às famílias mais pobres pelo reflexo no aumento do botijão de gás, que já tem 20% de alta acumulada, e no diesel dos ônibus e caminhões, que pode impactar o preço da passagem e aumentar os custos de transporte de bens de consumo.

Além da luta econômica

A crise econômica, política e social instalada no país não foi criada pelos trabalhadores e, portanto, não são eles que devem pagar a conta. Neste sentido a nossa luta deve ir além das reivindicações econômicas.

Se queremos de fato garantir a melhoria da nossa qualidade de vida e trabalho, saúde e a maior e histórica conquista, a democracia, temos que derrotar Bolsonaro e a sua política econômica de desemprego, fome, miséria, carestia e entrega do país, levantando as seguintes e urgente bandeiras:

VACINA PARA TODOS JÁ;
NÃO A PRIVATIZAÇÃO;
PELA PRESERVAÇÃO DE NOSSOS DIREITOS E CONQUISTAS;
CONTRA A REFORMA ADMINISTRATIVA;
FORA BOLSONARO E A DEFESA DAS LIBERDADES DEMOCRÁTICAS.



Data: quinta-feira 23 de setembro de 2021.


 
     

 

 

 

 


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